A chuva da varanda secou a noite.
A lua cheia de pecados bateu a janela do quarto;
olhou pelo vitral, e ficou admirando a valsa dos corpos inquietos.
A chuva da varanda inundou o corpo que se banhava ao luar do jardim...
A varanda permanecia cheia de sombras molhadas e coloridas pelo vitral.
Com o cansar dos corpos no quarto, a lua foi brincar com a chuva no jardim.
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