que se esvaia no planalto.
os homens pastavam tuas palavras
com olhares de prisioneiros foragidos.
Refletia teu espírito de esperança
em terra que desmorona
sobre teus filhos.
Deitei e desenhei teus contornos virtuosos.
A ríspida pedra, de teus traços, queimam
a ousada mão que ti suplica.
Cantei alto e não me fiz escutar.
Gritei os delírios de teus fieis,
e larguei me aos pés incansáveis.
Fugi da luz e capinei mais a frente.
Fingi desconhecer te e fui mais a frente.
Cansei me e voltei para tua sombra.
Capinei as ervas de tuas palavras.
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